quarta-feira, 27 de agosto de 2014

NOTA OFICIAL CAMPEONATO PARAIBANO ABSOLUTO DE NATAÇÃO CANCELAMENTO


Por motivo de força maior, estamos cancelando o nosso Campeonato, em breve divulgaremos novas datas.

Att.

Diretoria Administrativa

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Há 35 anos, brasileira entrava para a história ao vencer o Canal da Mancha

Há 35 anos, brasileira entrava para a história ao vencer o Canal da Mancha

Paraibana Kay France nem sabia nadar quando decidiu realizar a travessia. Em 1979, ela se tornou a primeira mulher latino-americana a ir da Inglaterra à França a nado

Por João Pessoa
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  1.  
Kay France, nadadora, Travessia do Canal da Mancha (Foto: Kay France / Arquivo Pessoa)Kay France, nadadora paraibana no início da travessia (Foto: Kay France / Arquivo Pessoal)
Dezenove de agosto de 1979, 22h53. Wissant, França. A paraibana Kay France se levanta e dá seus primeiros passos em território francês. Ela está radiante. E é cumprimentada por uma pequena multidão. Seu pai e treinador, no entanto, é o primeiro a chegar até ela. Pai e filha se abraçam. Só eles sabem o que passaram juntos até chegar àquele momento. Ele está em êxtase. Ela, emocionada. O grupo que lhe espera na praia ensaia uma comemoração mais calorosa, apesar do frio que faz na região. É o momento exato em que a garota de apenas 17 anos finaliza, após 11h36min de natação ininterrupta, a travessia a nado do Canal da Mancha, tornando-se a primeira latino-americana e a mais jovem do mundo até então a realizar tal feito. Uma marca histórica que nesta terça-feira completa 35 anos. Ainda mais impressionante porque poucos anos antes, quando Kay decidiu realizar a travessia, ela nem mesmo sabia nadar. Aos 12 anos, nunca nem mesmo tinha entrado numa piscina.   
A história começa em 1974, em João Pessoa, na Paraíba, a terra natal de Kay France. E em cinco anos de aventura, tudo aconteceu. Tudo mesmo. Ela aprendeu a nadar; começou a realizar travessias em mar aberto; se perdeu e ficou à deriva por várias horas em águas paraibanas; parou o carnaval de João Pessoa enquanto todos a procuravam; foi achada e ficou famosa no Brasil inteiro por causa disto; conheceu e foi treinada pelo único brasileiro antes dela a ter realizado a travessia (Abílio Couto); rompeu com Abílio; brigou com políticos e criticou a falta de apoio do país aos seus atletas; realizou treinos específicos em água gelada; fez uma primeira travessia extraoficial do Canal da Mancha em 1978; deixou seu nome na história do canal no ano seguinte; e desistiu da natação após fazer tudo isso, em meio a convites para competir nos Jogos Olímpicos de 1980. Estava cansada. Dos esforços e da falta de apoio. E 35 anos depois, ela desabafa:
Ninguém acredita em você até a hora em que você consegue" 
Kay France, primeira mulher latino-americana a atravessar a nado o Canal da Mancha
 - Ninguém acredita em você até a hora em que você consegue. A partir daí, todos querem ter uma participação em suas conquistas.   
A mudança, que transformou a menina pobre e que vivia sem luxos na jovem determinada a vencer o Canal da Mancha, aconteceu de forma inusitada. Ela conta que estava em casa, em meio a estudos e leituras, quando viu na extinta Revista Realidade uma reportagem sobre a travessia do canal. O texto falava do pioneirismo de Abílio Couto, mas ponderava que nunca uma mulher da América Latina tinha conseguido realizar tal façanha. Foi como uma droga. De efeito imediato. “Bem que uma menina da Paraíba poderia ser a primeira a fazer isso”, ela pensou.
01
COMEÇANDO DO ZERO
  
O primeiro esforço vencido foi o de convencer o pai a lhe matricular nas aulas de natação do Clube Astrea. O pai, no caso, era o professor de educação física José Sales Pontes (morto em 1996), que dava aulas em escolas públicas da cidade, mas que era famoso mesmo como lutador de vale-tudo e pelo sugestivo nome de Terror Sanguinário. Kay France lembra que o pai costumava dizer que na dignidade de sua família tinha um pouco do sangue de suas lutas. E a nadadora não desperdiçou o sangue paterno usado para pagar as aulas de natação. Passou a ter duas sessões diárias de treinos na piscina, sendo a primeira de quatro horas pela manhã, antes de ir à escola; e a segunda de três horas à noite, após os estudos. Em pouco tempo aprendeu a nadar e quando isso aconteceu passou a treinar aos domingos no mar de Cabo Branco.
Como eles não tinham dinheiro para um barco, as travessias de Kay em mar aberto eram precárias. Ela e o pai corriam oito quilômetros de casa até o ponto de início da natação e neste momento Kay entrava no mar (assista ao lado reportagem em vídeo que fala das aventuras de Kay France). O pai acompanhava a travessia por terra, observando-a e caminhando na medida em que ela ia avançando pela água. De início, ele não sabia das reais intenções da filha, mas mesmo quando descobriu não conseguiu demovê-la da ideia. E a única saída foi apoiá-la.   
A rotina de Kay permaneceu inalterada até o carnaval de 1976, quando ela e o pai foram para mais uma sessão de treinos. Ela entrou no mar à tarde e por causa de uma deficiência em seu estilo de natação à época (até então ela só sabia respirar para um dos lados), ela nadou sempre olhando para o lado oposto da praia e não notou que a forte correnteza lhe jogava cada vez mais para o fundo. Os gritos desesperados de seu pai em terra não foram ouvidos e quando ela percebeu já estava tão longe da costa que nem era mais possível enxergá-la. Ela calculou mais ou menos o lado em que deveria estar a praia e voltou a nadar, já noite, e sendo atacada por tatuís (tipo de crustáceo) que lhe feriam o corpo.   

Neste meio tempo, o pai não tinha parado um minuto. Tentou ajuda na colônia de pescadores, mas encontrou todos bêbados, comemorando o carnaval, sem condições de pilotar os barcos. Parou uma festa de rua que acontecia na região para que todos o ajudassem a procurar a filha desaparecida e foi em todas as emissoras de rádio para alertar a população da cidade com relação ao incidente.   O pânico durou entre quatro e seis horas (não existe consenso sobre o tempo em que ela ficou perdida) e quando Kay France finalmente pisou em terra firme estava na Praia do Poço, no município de Cabedelo, numa distância aproximada de 20 km de onde tinha começado a nadar. Machucada e cansada, entrou na primeira casa que viu. E a reação foi inusitada: “Você deve ser a menina de quem estão falando em todas as rádios”.   
Kay ficou famosa. Primeiro em João Pessoa, depois em todo o Brasil. Quando o jornal sensacionalista Notícias Populares, de São Paulo, contou a história da menina que “ia ser devorada por tubarões” ao treinar para atravessar o Canal da Mancha, todos os principais jornais e revistas do país quiseram contar e acompanhar sua história. E ela virou uma celebridade.
kay france, jornal, travessia canal da mancha (Foto: Reprodução / Notícias Populares)Jornal sensacionalista de São Paulo faz de Kay France uma celebridade (Foto: Reprodução / Notícias Populares)

02
DE REPENTE, FAMOSA

A atleta soube tirar proveito da fama repentina. Uma das primeiras jornalistas da época a tentar uma entrevista com a menina foi Luzanira Leite Rego, da Revista Manchete. Mas Kay lembra que colocou uma condição para a entrevista: queria receber os contatos de Abílio Couto, o pioneiro da travessia no Brasil (e que morreu em 1998).   
- Eu sabia que só ele poderia me ajudar. Ele tinha a experiência que eu não tinha. E poderia me dar dicas de treinamento que seriam vitais para a travessia - relembra a nadadora.   
telegrama abílio couto, kay france (Foto: Kay France / Arquivo Pessoal)Telegrama de Abílio Couto atesta qualidade de Kay France e dá dicas sobre como se deve dar os treinos (Foto: Kay France / Arquivo Pessoal)
Assim foi feito. Luzanira ganhou sua matéria e Kay France iniciou por telegrama uma série de conversas com Abílio, que na época ficou impressionado com o desempenho da garota em águas profundas. Depois, Abílio Couto viajou a João Pessoa, conversou com a atleta, acompanhou seus treinamentos e viajou de volta para São Paulo. Dessa vez, com Kay ao seu lado.   
- Ele disse desde o início que com relação à resistência eu estava pronta para o Canal da Mancha. Mas precisaria me acostumar com a água fria do canal, que na época das travessias varia entre 9º e 14º C.   
O acompanhamento de Abílio ajudou Kay, que melhorou sua técnica de natação. Ela conta ainda que com a ajuda dele treinou na capital paulista e em Ribeirão Preto. E depois, num momento mais adiante, no Rio Grande do Sul, onde as águas são ainda mais geladas.   
kay france, natação, travessia canal da mancha (Foto: Reprodução / Diário do Norte)Parceria com Abílio Couto durou pouco, mas foi importante para a nadadora paraibana em seu projeto (Foto: Reprodução / Diário do Norte)
A primeira ideia de Kay era tentar a travessia em 1977. Mas sem dinheiro e com os treinos em andamento desistiu da ideia. Fixou o ano de 1978 como nova meta. E passou a se empenhar para isso, inclusive iniciando uma incansável busca por patrocínios. Chegou a viajar para Brasília para falar com o ministro da Educação e Cultura da época, Ney Braga, que prometeu as passagens. Ela garante que teve o apoio de Abílio para que a travessia acontecesse em 1978, mas pondera que de última hora ele acabou desistindo desta ideia. Daí, o rompimento:   
- Ele não foi honesto comigo. Disse de repente que eu não estava pronta e que só deveria fazer a travessia no ano seguinte. Eu discordei dele. E soube que ele queria adiar a travessia por causa de um patrocínio que ele tinha fechado, que renderia muito dinheiro. Por isso, convoquei a imprensa e rompi com ele - declara.   
As vezes, quando eu saía da água, alguém chegava perto de mim e me beliscava. Queria saber se eu era de verdade. Era meio assustador" 
Kay France, sobre as travessias que realizava como parte de seus treinos, acompanhadas por milhares de curiosos e torcedores
 A essa altura, todos os passos de Kay France já eram noticiados. Travessias, treinos, testes físicos e brigas. Ela era tema de debates políticos, inclusive. Um vereador de Porto Alegre, contrário ao projeto da travessia, chegou a pedir publicamente que o Governo Federal a proibisse de viajar alegando que a travessia colocaria sua saúde em risco. Mas o povo já a apoiava. E suas provas de preparação no Brasil eram sempre acompanhadas por milhares de pessoas.   
- Às vezes, quando eu saía da água, alguém chegava perto de mim e me beliscava. Queria saber se eu era de verdade. Era meio assustador. Dava vontade de voltar nadando para não passar pela multidão - comenta Kay, aos risos.
03
A PRIMEIRA TENTATIVA
  
Depois de Abílio, Kay voltou a ser treinada exclusivamente pelo pai. E sem a equipe médica que o ex-técnico lhe oferecia, passou a ser acompanhada pela própria mãe, Fátima Pontes, que tinha acabado de se formar em Medicina. E juntos, os três foram em busca das papeladas necessárias para a travessia. Mas a burocracia atrasou o trio, que só conseguiu chegar na Inglaterra na segunda quinzena de agosto, reta final para a realização da travessia ainda em condições favoráveis. Nos treinos, chegou a realizar o feito de forma extraoficial (sem a chancela da Associação dos Nadadores do Canal da Mancha). Confiante, marcou o dia para a prova oficial. Na véspera, contudo, um acidente entre embarcações matou mais de 20 pessoas e o canal foi fechado. Qualquer nova travessia naquele ano estava proibida.   
A paraibana conta que pensou em fugir dos pais. Ficar escondida na casa de seu piloto Eddie Ottley, que era o homem responsável por estudar o tempo e a situação das correntezas para traçar o melhor trajeto para a nadadora. Ela temia não ter dinheiro para voltar à Inglaterra no ano seguinte. Mas não teve jeito. Os pais a obrigaram e ela voltou para João Pessoa sem ainda ter a marca em suas mãos.
Kay France, nadadora, Travessia do Canal da Mancha (Foto: Kay France / Arquivo Pessoa)Kay France ao lado do piloto Eddie Ottley (ao centro) e de seu pai José Sales Pontes (Foto: Kay France / Arquivo Pessoal)
Os treinos na Paraíba foram retomados e com isso a briga por patrocínios também. O Conselho Nacional de Desporto garantiu duas passagens, o que não era suficiente. Mas mesmo sem garantias sobre se viajaria de novo, ela continuou os treinos. A sorte de Kay France mudou em 26 de junho de 1979, quando o Globo Repórter, da TV Globo, dedicou um programa para falar dos esforços da atleta. E questionava em matéria do jornalista Francisco José “quem ajudaria a paraibana a conquistar este sonho”.   
04
ENFIM, A CONSAGRAÇÃO

O apelo do Globo Repórter deu resultado e uma empresa de Pernambuco resolveu apoiá-la, pagando o resto das despesas com hospedagem, alimentação, taxas da Associação (inscrição, piloto e observador), entre outros. No final de julho, Kay France viajou novamente para a Inglaterra e se instalou nas redondezas de Dover, a cidade que era o ponto-inicial da travessia.   
Começou uma longa espera. O tempo na Europa estava adverso e impróprio para a travessia. O piloto era o mesmo do ano anterior, Eddie Ottley, que diariamente ia para o mar analisar as condições climáticas. Dia após dia ele observava a situação e cancelava a travessia.   
fátima pontes, mãe, kay france (Foto: Phelipe Caldas / GloboEsporte.com/pb)Fátima Pontes foi médica da filha durante a prova (Foto: Phelipe Caldas / GloboEsporte.com/pb)
- Todas as noites nós dormíamos com tudo pronto. Bagagem, equipamentos e alimentação. Tínhamos que estar preparados, mesmo sem saber se a travessia seria no dia seguinte. Porque quando o sinal verde fosse dado não teríamos tempo para mais nada - relembra Fátima Pontes, mãe de Kay.   
A espera durou até o dia 19 de agosto, quando ainda bem cedo Ottley invadiu a casa em que a família da nadadora estava hospedada. “É hoje. Peguem tudo”, foi a frase do piloto segundo as lembranças da atleta paraibana.   
Kay France chegou à Praia de Shakespeare bem cedo e começou a se preparar. Uma fiscal da Associação dos Nadadores do Canal da Mancha observou primeiro se a atleta não possuía nada que eventualmente melhorasse seu desempenho e depois cobriu ela com um produto para inibir a aproximação de águas vivas durante o percurso.   
Ela começou a nadar exatamente às 10h57, sendo acompanhada por um barco que levava seus pais, o piloto, o observador (responsável por atestar que todas as regras foram seguidas e que a atleta de fato fez a travessia) e uma equipe da TV Globo (assista ao lado à matéria do Jornal Nacional de 20 de agosto de 1979). As refeições eram feitas de hora em hora, por mamadeira, já que era proibido que ela se encostasse no barco durante a prova. A mãe amarrava a mamadeira num fio de náilon e a jogava para Kay. Ela abandonava o estilo “crawl” e durante a refeição nadava de costas. Todo o processo durava entre um e dois minutos.   
- Ela não podia parar porque senão era levada de volta pela correnteza, sempre muito forte. Então tínhamos que caprichar na alimentação. Para repor suas energias e principalmente esquentar seu corpo. A temperatura da água era o principal problema. E nossos medos eram com a contração dos vasos, que dificultaria sua circulação, e com a diminuição da oxigenação em seu corpo. Mas Kay estava preparada. Aguentou bem as dificuldades - relembra a mãe e médica.   
Travessia do Canal da Mancha, Canal da Mancha, Travessia (Foto: GloboEsporte.com/pb)Em linha reta, Dover e Wissant são separadas por 40 km; mas a forte correnteza no Canal da Mancha obrigou Kay France a nadar 70 km de forma ininterrupta (Foto: GloboEsporte.com/pb)

Segundo as lembranças de mãe e filha, 35 anos depois, a alimentação variava entre sopa, chocolate quente e chá. Mas o documento oficial da travessia, assinado pelo observador Peter Reed, apresenta algumas divergências com relação à alimentação. Este fala em dez refeições ao longo do trajeto. Não menciona sopa e ainda inclui cacau, pêssegos e iogurte. O fato é que o alimento era “servido” sempre de forma pastosa para que fosse ingerido da forma mais rápida possível.   
O documento que atesta a travessia possui outras curiosidades. Na primeira hora da prova ela manteve uma média de 76 braçadas por minuto, uma média considerada alta para nadadores de longas distâncias. E mesmo quando ela esteve no pior de seu ritmo, entre a sétima e a oitava hora, ainda assim manteve uma média de 60 braçadas por minuto.   
- Ao longo da travessia, eu só pensava em coisas boas. Em energia positiva. Só pensava em voltar ao Brasil e mostrar às pessoas que a gente pode conquistar tudo o que deseja. Basta trabalhar duro e nunca desistir - resgatou Kay.
Kay France, nadadora, Travessia do Canal da Mancha (Foto: Kay France / Arquivo Pessoa)Kay France durante a travessia do Canal da Mancha (Foto: Kay France / Arquivo Pessoal)
Ela retornou ao Brasil alguns dias depois. Foi recebida no aeroporto por uma multidão, desfilou em carro aberto e foi recebida por políticos dos mais diferentes estados. Mas ela não se calou. Criticou publicamente a falta de apoio e disse que a imprensa e a família foram as únicas que a apoiaram. E destacou também a empresa pernambucana que a patrocinou. Do poder público da Paraíba, “absolutamente nada”.    
Em declaração ao extinto jornal Diário da Borborema, de 3 de outubro de 1979, ela resume o que passou: “Foi mais difícil chegar na Inglaterra do que atravessar o Canal da Mancha”. Com este espírito, ela desistiu do esporte. Negou convite para competir nos Jogos Olímpicos de 1980, em Moscou, e foi se dedicar aos estudos. Formou-se em Medicina, ainda mora e trabalha na Paraíba e hoje é mãe de dois filhos.

Kay France, nadadora, Travessia do Canal da Mancha (Foto: Ricardo Oliveira / GloboEsporte.com/pb)Kay France volta à praia de Cabo Branco: "onde tudo começou" (Foto: Ricardo Oliveira / GloboEsporte.com/pb)
Fonte: GloboEsporte.com/pb

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

NADO SINCRONIZADO DA PARAÍBA COM EXCELENTES RESULTADOS PARA O NOSSO ESTADO




REPRESENTADO PELAS ATLETAS DO GRÊMIO CIEF, MARISTA PIO X E PMJP.




A Federação de Esportes Aquáticos da Paraíba divulga o resultado final do CAMPEONATO BRASILEIRO DE CATEGORIAS DE NADO SINCRONIZADO, realizado no período de 14 a 17 de Agosto de 2014 no Parque Aquático do Esporte Clube Cabo Branco/Aquática Kaio Marcio. O evento contou com o apoio da Secretaria Estadual da Juventude, Esporte e Lazer, Policia Militar do Estado da Paraíba, Corpo de Bombeiro do Estado da Paraíba, Departamento de Educação Física da U.F.PB, do Esporte Clube Cabo Branco e da Aquática Kaio Marcio. Apresentamos as três melhores colocações em todas as provas do evento como também o resultado final por equipe e clube. No final do evento a Paraíba conquistou as seguintes premiações:

Medalhas de OURO – 04
Medalhas de PRATA – 04
Medalhas de BRONZE – 05

TROFÉU DE CAMPEÃO – 02
TROFÉU DE VICE-CAMPEÃO – 02
TROFÉU DE 3º COLOCADO – 02


RESULTADO FINAL DAS PROVAS DE 

FIGURA, SOLO, DUETO E EQUIPE.


JUNIOR NIVEL A – FIGURA

1 GABRIELA ZYS RIBEIRO – PARANÁ - 60,5270
2 MAYRA RAYANE PAES – PARANÁ - 59,3131
3 THAISE BIANCA GUEDES – PARAÍBA - GREMIO CIEF 59,1216
Paraíba Medalha de Bronze


INFANTIL PRINCIPIANTE – DUETO

1 BEATRIZ DOBROVOLSKI REGHIN – PARANÁ -  78,7171
·        LUIZA TRIDAPALLI KRIECK
·        ANA GABRIELY MELO - RESERVA
2 LARISSA FIURINI ARRUDA REMO/ PARA -  78,2811
·        VERONICA FIORINI ARRUDA
3 ANA RAQUEL OLIVEIRA DE SOUZA – PARAÍBA - GREMIO CIEF 76,5715
·        ISABELA SILVA GARCIA
·        MARIA CLARA NUNES B.DE MELO NOGUEIRA - RESERVA
Paraíba Medalha de Bronze



INFANTIL NIVEL A – DUETO

1 LUIZA RODRIUGUES – R.G. DO NORTE -  97,1333
·        GIOVANNA LEITE CARNEIRO
·        SOFIA MATOS CERVEIRA - RESERVA
2 MARIA EDUARDA F. DE LUCENA – PARAÍBA - GREMIO CIEF 91,3217
·        ANA CLARA DINIZ L.CHAVES
·        GIOVANNA MACHADO BRITO - RESERVA
3 GIOVANNA BRASSAC KNIGGENDORF – PARANÁ -  83,8
·        CLAUDIA MATIAS PEREIRA
·        SABRINA P CARVALHO
Paraíba Medalha de Prata



JUVENIL NIVEL A – DUETO TÉCNICO


1 SOPHIA PHILADELPHI BNB – CEARA -  122,7750
·        INES BESSA
·        NICOLE CHARRON - RESERVA
2 THALITA PEREIRA DA SILVA – PARAÍBA - GREMIO CIEF 114,3139
·        TALITA SILVA GARCIA
·        JASMIM BELA DE CARVALHO – RESERVA
3 YARA LETICIA CORREIA – ALAGOAS - CECEPA 94,1694
·        NYDIA NAYARA DA SILVA NUNES
·        MARIA VITORIA DA SILVA - RESERVA
Paraíba Medalha de Prata


JUVENIL NIVEL A – SOLO


1 SOPHIA PHILADELPHI – BNB – CEARA -  123,6500
2 GIOVANA REYES FARIA – CORINTHIANS – SÃO PAULO -  119,9333
3 TALITA SILVA GARCIA – PARAÍBA - GREMIO CIEF 115,6722
 Paraíba Medalha de Bronze


INFANTIL PRINCIPIANTE – SOLO


1 JOANA FERNANDES – BNB – CEARÁ -  91,6474
2 GABRIELA BRASSAC KNIGGENDORF – PRANÁ - UTFPR 77,8228
3 ANA RAQUEL OLIVEIRA DE SOUZA – PARAÍBA - GREMIO CIEF 77,7807
 Paraíba Medalha de Bronze


SENIOR - livre NIVEL A - SOLO

1 NINA GRUSKA – CEARÁ - BNB 65,1000
2 WANESSA KELLY VASCONCELOS – PARAÍBA - GREMIO CIEF 60,6667
3 CAMILE CLAUDINO – SÃO PAULO - AMARAL 59,1333
Paraíba Medalha de Prata


SENIOR LIVRE NIVEL A - DUETO

1 LARA OLIVEIRA COSTA – PRAÍBA - GREMIO CIEF 63,5333
·        WANESSA KELLY VASCONCELOS
·        GILANNA FALCÃO - RESERVA
2 NATHALIA DE ALMADA B.PEREIRA - REMO – PARPA - 60,5333
·        BATASHA DE ALMADA B.PEREIRA
3 LAVIA LIZ LINKMOSS DALL'ACGUA – PARANÁ - UTFPR 55,5333
·        ISABELA FERNANDES ARRUDA
·        MARCELLY LULLEZ KARAN - RESERVA
Paraíba Medalha de OURO






RESULTADO DAS PROVAS EM EQUIPE


INFANTIL PRINCIPIANTE – EQUIPE


1 CATHERINE VITORIA PICININI – PARANÁ - UTFPR 78,7705
·        BEATRIZ DOBROVOLSKI REGHIN
·        LOANE TIGRINHO
·        LUIZA TRIDAPALLI KRIECK
·        GABRIELA BRASSAC KNIGGENDORF
·        ANA GABRIELY MELO
·        CLAUDIANE LETICIA ALVES DAS NEVES
·        GIOVANNA RODACKI
2 ERIKA KAROLINE FERREIRA – REMO – PARÁ -  57,7030
·        MONIK KAROLAINE DA SILVA PASSOS
·        VICTHORYA SERRA FREIRE DO NASCIMENTO
·        LARISSA FIURINI ARRUDA
·        VERONICA FIORINI ARRUDA
3 RAFAELLA THAIS DOS S. ARAUJO – PARAÍBA - GREMIO CIEF 53,3216
·        ANA RAQUEL OLIVEIRA DE SOUZA
·        ISABELA SILVA GARCIA
·        MARIA CLARA NUNES B.DE MELO NOGUEIRA
TROFÉU DE 3º COLOCADO

INFANTIL NIVEL A – EQUIPE

1 LARISSA MARINE CAVALCANTE – PARAÍBA - MARISTA PIO X 75,3808
·        MARIANA PINAGE LIMA
·        MARIA LUIZA P.MARTORELLI
·        ANNA CECILIA COSTA
·        JULIA FERNADES NASCIMENTO
·        REBECA NOGUEIRA DE FARIAS
·        ANNA PRISCILA B.M.CORDEIRO
2 SOFIA MATOS CERVEIRA EDHC – R.G. DO NORTE -  63,1329
·        ALICE PIMENTEL
·        LUIZA RODRIUGUES
·        GIOVANNA LEITE CARNEIRO
3 ANA CLARA DINIZ L.CHAVES – PRAÍBA - GREMIO CIEF 63,1213
·        LAURA ROSAS RIBEIRO
·        MARIA EDUARDA FERREIRA DE LUCENA
·        GIOVANNA MACHADO BRITO
TROFÉU DE CAMPEÃO E 3º COLOCADO


JUVENIL NIVEL A – EQUIPE

1 INES BESSA BNB – CEARA -  113,6857
·        LIDIA SANTOS
·        NICOLE CHARRON
·        ALESSANDRA BARBOSA
·        MYLA PINTO
·        CAMILA PIMENTEL
·        SOPHIA PHILADELPHI
2 SOPHIA HENRIQUES MOREIRA – PRAÍBA - GREMIO CIEF 102,6153
·        TALITA SILVA GARCIA
·        LAURA ROSAS RIBEIRO
·        JASMIM BELA DE CARVALHO
·        MARIANA FALCÃO
·        THALITA PEREIRA DA SILVA
·        ANA LICOLE CARVALHO
·        TATIANA WANDERLEI LIRA
3 MARIA CLARA CARRANO BARROS UTFPR – PARANÁ -  94,9913
·        FRANCIANE HEZEL GUIDOLIN
·        GIOVANNA BRASSAC KNIGGENDORF
·        ZAYNE HOZANNA RAMANDA HAAS
·        CAROLINA KERTELT LEGNANIN
·        STELLA TRIDAPALLI KRIECK
·        JESSICA MEDEIROS SPITZ
 TROFÉU DE 2º COLOCADO

JUNIOR NIVEL A – EQUIPE

1 ANA CAROLINA S.LIRA – PARAÍBA - GREMIO CIEF 90,8993
·        THAISE BIANCA GUEDES
·        HELENA LONGO FERNANDES
·        NATHALIA MARIA C.LIMA
·        ANA BEATRIZ S.LIRA
2 GABRIELA ZYS RIBEIRO UTFPR 81,3373
·        MAYRA RAYANE PAES
·        STEFANI CECILIA BHROER
·        ISABELLA FERNANDES ARRUDA
3 ANA CLARA DOS SANTOS MARTINS – CEI – R. G. NORTE  47,9173
·        CAMILA DE PAIVA FLOR
·        LUIZA CAVALCANTE PAGANINI MARTINS
·        ALINE FRANCA BARROS
·        LAURA ANDRADE CUSTODIO DE OLIVEIR
TROFÉU DE CAMPEÃO

SENIOR LIVRE NIVEL “A” – EQUIPE

1 LARA OLIVEIRA COSTA – PARAÍBA - GREMIO CIEF 62,9333
·        WANESSA KELLY VASCONCELOS
·        HELENA LONGO FERNANDES
·        NATALIA LUNA
·        THAISE BIANCA GUEDES
·        VIVIANE FECHINE
·        NATHALIA GABRIELE BEZERRE
·        GILANNA FALCÃO
·        ANA CAROLINA LIRA - R
·        ANA BEATRIZ LIRA - R
2 FLAVIA LIZ LUNKMOSS DALL'ACQUA – PRANÁ - UTFPR 52,8667
·        ISABELLA FERNANDES ARRUDA
·        MARCELLY LULLEZ KARAN
·        RAFAELLA MANN PREISS
·        GABRIELA ZYS RIBEIRO
TROFÉU DE CAMPEÃO




RESULTADO FINAL POR CLUBE.

INFANTIL NIVEL A
Ordem CLUBE SOLO DUETO EQUIPE TOTAL
1 EDHC 12 18 22 52
2 MARISTA PIO X 7 14 24 45
3 GREMIO CIEF 17 20 37
TROFÉU DE 3º COLOCADO

JUVENIL NIVEL A
Ordem CLUBE SOLO DUETO EQUIPE TOTAL
1 BNB 12 18 24 54
2 GREMIO CIEF 10 17 22 49
3 UTFPR 6 16 20 42
TROFÉU DE 2º COLOCADO

JUNIOR NIVEL A
Ordem CLUBE SOLO DUETO EQUIPE TOTAL
1 UTFPR 12 18 22 52
2 BNB 11 17 28
3 GREMIO CIEF 24 2
TROFÉU DE 3º COLOCADO


SENIOR LIVRE NIVEL A
Ordem CLUBE SOLO DUETO EQUIPE TOTAL
1 GREMIO CIEF 11 18 24 53
2 UTFPR 9 16 22 47
3 REMO 17 17
 TROFÉU DE CAMPEÃO